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Os ataques aéreos de Israel e os confrontos com militantes do grupo islamita palestino Hamas continuaram nesta terça-feira (26) na Faixa de Gaza, apesar do Conselho de Segurança da ONU ter exigido um cessar-fogo imediato.

O vice-presidente Geraldo Alckmin repudiou na noite desta sexta-feira (1º) o ataque de soldados israelenses na Faixa de Gaza contra palestinos que aguardavam por ajuda humanitária, resultando em 104 mortes.

O conflito entre Israel e Palestina, iniciado em 7 de outubro após ataque do grupo Hamas a Israel, pode ampliar a área de conflagração, envolver mais atores, mais armamentos, ferir e matar mais inocentes.

O prolongamento da ofensiva israelense em Gaza pode ter como consequência a radicalização da população palestina e fortalecer o terrorismo.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que Israel consideraria "pequenas pausas táticas" nos combates na Faixa de Gaza para permitir a saída de reféns ou a passagem de ajuda, mas rejeitou novamente os pedidos de um cessar-fogo, apesar da pressão internacional.

Israel intensificou nesta terça-feira (10) os ataques aéreos à Faixa de Gaza.

Milhares de imigrantes entraram nos Estados Unidos (EUA) nos últimos dias, da Califórnia ao Texas, e muitos estão chegando de ônibus e trens de carga à fronteira com o México, em meio a fluxos migratórios recordes procedentes do sul.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta terça-feira (19), que o combate às mudanças climáticas e à desigualdade são os principais desafios a serem vencidos pelos líderes mundiais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai se reunir com o líder da Ucrânia, Volodimir Zelensky, nesta quarta-feira (20), em Nova York, nos Estados Unidos.

Os chefes de Estado e de governo dos países que integram o Grupo dos 77 mais China divulgaram, neste sábado (16), declaração conjunta ao fim da cúpula realizada em Havana.